domingo, 21 de setembro de 2008
0 Você casou para ser feliz ou fazê-lo feliz?
A colheita da mulher sábia é sempre muito farta
As pessoas, em sua maioria, ao serem questionadas a respeito do que esperam do casamento, respondem: “Quero ser feliz.” Depois dizem: “E também fazer meu cônjuge feliz.” Quando alguém as repreende dizendo que essa não é a maneira correta de pensar a respeito de um início de relação, elas se chocam e dizem: “Mas o que há de mau em querer a própria felicidade?”
Na verdade, não há nada de mau nisso. Todos têm o desejo e o direito à felicidade. O que acontece, porém, é que quando alguém casa para ver o outro feliz, automaticamente colherá frutos de um amor verdadeiro. Porque amar é dar sempre.
Quando uma mulher escolhe um homem para casar, ela precisa desejar, em primeiro lugar, fazê-lo feliz. Dificilmente essa mulher se frustrará, pois se sentirá casada com o melhor homem do mundo por fazê-lo feliz, em primeiro lugar.
O egoísmo é a antítese do amor, pois não é egocentralizado, mas “outrocentralizado”. O alvo do casamento não é satisfazer a vontade própria, mas agradar ao cônjuge. O outro vem antes do “eu”. A renúncia do “eu” e o investimento no outro é o caminho para a realização da felicidade conjugal.
Conquistamos nosso cônjuge quando aprendemos a sonhar corretamente de acordo com a vontade de Deus para nossa vida e família.
A família que teme o Senhor colhe os frutos de sua obediência: um bom casamento e uma família ajustada. Essas são as maiores bênçãos da vida, muito mais que bens materiais.
A Bíblia ensina, como princípio, que é dando que se recebe. A mentalidade precisa ser mudada e, ao entrar em aliança, o maior desejo do coração do cônjuge deve ser fazer o outro feliz. Quando isso acontece, a recíproca torna-se natural, pois quando se faz o outro feliz, a conseqüência é uma só: ser feliz.
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